Dezenove pessoas ficaram feridas em guerras de espadas até a manhã desta sexta-feira (24), em Senhor do Bonfim, na região norte da Bahia. Apesar de perigosa, a tradição é mantida pelas famílias da cidade, que aguardam a chegada do São João para dar início a manifestação cultural.
As informações são do portal G1. Ainda com de acordo com a publicação, o Hospital de Cruz das Almas, Recôncavo, já atendeu 17 pessoas com queimaduras leves por causa da “guerra” entre quinta-feira (23) e a manhã desta sexta. Apesar da existência de uma lei que proíbe a prática no município desde 2011, a tradição junina continua sendo praticada por turistas e moradores locais. A Polícia Militar (PM) costuma realizar rondas e abordagens, mas após as saídas das viaturas, os ‘espadeiros’ costumam continuar com a brincadeira.
O bairro da Gamboa, no município, é ponto de encontro dos "Espadeiros da Gamboa", grupo com mais de 70 participantes que se reúne para guerrear há mais de 50 anos. Durante a guerra, os espadeiros usam roupas e capacetes para se proteger das espadas, mas não dispensam a oração para pedir proteção antes de dar início a tradição.
Em média, cada espadeiro leva 100 espadas para guerra, e algumas famílias chegam a gastar mais de mil reais com o arsenal.
Cruz das Almas
Na cidade que fica a cerca de 140 quilômetros de Salvador, a guerra de espadas está proibida desde 2011, mas a lei ainda é desobedecida por muitas pessoas durante os festejos de São João. No município, a tradição já acontece há mais de 150 anos.
A Polícia Militar costuma realizar rondas e fazer abordagens, mas após as saídas das viaturas, os espadeiros voltam a se movimentar pelas ruas da cidade. Entre quinta-feira (23) e a manhã desta sexta, o Hospital de Cruz das Almas atendeu 17 pessoas com queimaduras leves por causa da guerra de espadas.
Cruz das Almas
Na cidade que fica a cerca de 140 quilômetros de Salvador, a guerra de espadas está proibida desde 2011, mas a lei ainda é desobedecida por muitas pessoas durante os festejos de São João. No município, a tradição já acontece há mais de 150 anos.
A Polícia Militar costuma realizar rondas e fazer abordagens, mas após as saídas das viaturas, os espadeiros voltam a se movimentar pelas ruas da cidade. Entre quinta-feira (23) e a manhã desta sexta, o Hospital de Cruz das Almas atendeu 17 pessoas com queimaduras leves por causa da guerra de espadas.
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