Uma mulher deu entrada no Hospital Escola Luiz Gioseffi Jannuzzi, em
Valença, no Sul do Rio de Janeiro, no último dia 21 de abril
(terça-feira), após ter engolido metade de uma lâmina de barbear.
Segundo a família, o marido queria fazer o descarte correto do material e
colocou a lâmina dentro de uma garrafa pet. Uma das filhas do casal não
viu o objeto e encheu a garrafa com água. A mulher acabou bebendo a
água e ingerindo a lâmina.
Um raio-x confirmou que a lâmina está alojada no estômago de Patrícia Alves de Souza, de 35 anos. Ela está internada desde a terça-feira, sem ingerir nenhum tipo de alimento ou líquido, para que o objeto não se desloque. Patrícia está a base de soro.
“Estou com medo que ela morra, estamos muito preocupados”, disse Wagner Alves de Macedo, marido da vítima. Ele contou que Patrícia sente a lâmina dentro do corpo.
Segundo o Hospital Escola, a unidade está em contato com hospitais que são referência nesse tipo de atendimento. Para retirar a lâmina, é necessário fazer um tipo de endoscopia com uma cápsula especial, sem que o objeto esbarre em algum outro órgão. O procedimento é grave e delicado.
Até a publicação desta reportagem, sete hospitais haviam dado resposta negativa, alegando não ter vaga ou não ter material necessário. O Hospital Escola iria tentar unidades de Minas Gerais (MG).
Um raio-x confirmou que a lâmina está alojada no estômago de Patrícia Alves de Souza, de 35 anos. Ela está internada desde a terça-feira, sem ingerir nenhum tipo de alimento ou líquido, para que o objeto não se desloque. Patrícia está a base de soro.
“Estou com medo que ela morra, estamos muito preocupados”, disse Wagner Alves de Macedo, marido da vítima. Ele contou que Patrícia sente a lâmina dentro do corpo.
Segundo o Hospital Escola, a unidade está em contato com hospitais que são referência nesse tipo de atendimento. Para retirar a lâmina, é necessário fazer um tipo de endoscopia com uma cápsula especial, sem que o objeto esbarre em algum outro órgão. O procedimento é grave e delicado.
Até a publicação desta reportagem, sete hospitais haviam dado resposta negativa, alegando não ter vaga ou não ter material necessário. O Hospital Escola iria tentar unidades de Minas Gerais (MG).
Comentários
Postar um comentário